30.12.09

Publicidade 2.0

Quando você pensa em publicidade online o que vem na sua cabeça?

Seja sincero, quase todos nós pensamos, irremediavelmente, nessas caixinhas do AdWords, que estão espalhadas por todos os cantos da internet. Ou pelo menos, naqueles banners coloridos que costumam empestear as páginas.

Os mais antigos ainda lembrariam das pop-ups, na longínqua época do hPG (alguém aqui lembra disso ou sou só eu? – quando iG significava internet grátis), dinossauros do que pode ser a publicidade.

Desde a época do AdSense ou AdWords, que seja, muita coisa mudou. Hoje, no auge do Twitter, das relações, do contato, do sharing, do colaboracionismo, o que vale não é mais a propaganda – mas quem a faz. Alguém elogia ou destrói um produto ou serviço, seja em seu blog, ou no twitter, em menos de 140 caracteres, influencia diretamente uma gama de potenciais consumidores.

Grande exemplo é o livro do Marcelo Tas, elogiado por centenas de leitores via Twitter, o que levou outra centena a comprá-lo. Eu mesmo comprei um [s]livro[/s] assim. Areia nos Dentes, do genial Antônio Xerxenesky, por causa, quase exclusivamente, desta resenha – o que me lembra que eu preciso escrever sobre este livro (2010 taí pra isso, mano jhow). Mais diretamente como publicidade tem-se as divulgações de promoções do @marcogomes, sempre seguidas por uma tag #ad (de advertising, propaganda).

Mas ainda assim, a publicidade é pouco explorada, como eu disse no post anterior, sobre o ostracismo de algumas companhias (pagar por conteúdo é coisa do século XX) – deve haver novas formas de se vender um produto.

Mas de fato, a melhor propaganda sempre será o boca a boca de clientes/usuários satisfeitos – seja ele de fato ou virtual.

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