25.12.08
Coleção de Natal
Coisa intrigante mesmo é a tal da morte. Tanto se fala,
pouco se diz. Tanto se repete, pouco se cria, se descobre. Mas a morte provoca
união, talvez pelo medo de que seja contagioso, ou apenas pela condolência. Não
há melhor remédio pra família brigada, que, infelizmente a morte. De
preferência daquele sujeito que sempre tentou reunir todo ano a família, sempre
frustrado.
Mais frustrante ainda é ver seu sonho realizado. Mas apenas
após seu falecimento. Êta mundinho ingrato. Mas fazer o que, se era o necessário?
Ás vezes é preciso mais que um simples puxão de orelha pras pessoas
consertarem. É preciso que se vá mais além, que mecha com os seus anseios, seus
medos, sua fraqueza. Porque o maior medo de qualquer ser humano é o ficar só. E
desde cedo, aprendemos que a família é tudo que se tem, ou que se deve ter.
Quem tem família nunca fica sozinho.
Por isso, nos aproximamos tanto dos amigos, os tornamos tão
importantes porque estes, sim poderão ser considerados família. Família não é
questão de sangue ou parentesco. Ás vezes nem tanto afinidade. Família é
experiência de vida. Ás vezes um desconhecido que está presente numa situação
de risco repentino e tem um papel significativo torna-se mais íntimo que
qualquer relação sanguínea poderia levar alguém.
O caos aproxima as pessoas. Assim como a dor e o medo. O
caos gera família. Que gera união, e afasta o caos. Ciclo vicioso, que nos leva
a aumentar, cada vez mais, o número daqueles que nós consideramos família. E,
que poderemos contar com tudo pro resto da vida. Por mais nojento, idiota,
caótico, estúpido, carente, irritante, trabalhoso ou surpreendente que seja.
Post dedicado à todos aqueles irmãos que eu tenho, que sabem
que são irmãos. Àqueles que têm buscado me apoiar, mesmo contra minha vontade,
mesmo que eu tivesse fugido de qualquer conversa ou explicação. Àqueles que
sempre confortaram primeiro, para depois perguntar. Àqueles que aconselharam,
foram ignorados e nunca apontaram o dedo acusador.
Quais sejam: Tatá,
Skimo, Cruiz, Indi, Nessa, Buosi, Aninha, Pingüim, Brina, Pati, Mary, João
Álvaro, Phillipe, Henry, Pedrin, Barbie, Larinha, Flávia, Gabi, Ciça, Cris, e mais
tantos outros inomináveis que sempre estiveram ao meu lado.
pouco se diz. Tanto se repete, pouco se cria, se descobre. Mas a morte provoca
união, talvez pelo medo de que seja contagioso, ou apenas pela condolência. Não
há melhor remédio pra família brigada, que, infelizmente a morte. De
preferência daquele sujeito que sempre tentou reunir todo ano a família, sempre
frustrado.
Mais frustrante ainda é ver seu sonho realizado. Mas apenas
após seu falecimento. Êta mundinho ingrato. Mas fazer o que, se era o necessário?
Ás vezes é preciso mais que um simples puxão de orelha pras pessoas
consertarem. É preciso que se vá mais além, que mecha com os seus anseios, seus
medos, sua fraqueza. Porque o maior medo de qualquer ser humano é o ficar só. E
desde cedo, aprendemos que a família é tudo que se tem, ou que se deve ter.
Quem tem família nunca fica sozinho.
Por isso, nos aproximamos tanto dos amigos, os tornamos tão
importantes porque estes, sim poderão ser considerados família. Família não é
questão de sangue ou parentesco. Ás vezes nem tanto afinidade. Família é
experiência de vida. Ás vezes um desconhecido que está presente numa situação
de risco repentino e tem um papel significativo torna-se mais íntimo que
qualquer relação sanguínea poderia levar alguém.
O caos aproxima as pessoas. Assim como a dor e o medo. O
caos gera família. Que gera união, e afasta o caos. Ciclo vicioso, que nos leva
a aumentar, cada vez mais, o número daqueles que nós consideramos família. E,
que poderemos contar com tudo pro resto da vida. Por mais nojento, idiota,
caótico, estúpido, carente, irritante, trabalhoso ou surpreendente que seja.
Post dedicado à todos aqueles irmãos que eu tenho, que sabem
que são irmãos. Àqueles que têm buscado me apoiar, mesmo contra minha vontade,
mesmo que eu tivesse fugido de qualquer conversa ou explicação. Àqueles que
sempre confortaram primeiro, para depois perguntar. Àqueles que aconselharam,
foram ignorados e nunca apontaram o dedo acusador.
Quais sejam: Tatá,
Skimo, Cruiz, Indi, Nessa, Buosi, Aninha, Pingüim, Brina, Pati, Mary, João
Álvaro, Phillipe, Henry, Pedrin, Barbie, Larinha, Flávia, Gabi, Ciça, Cris, e mais
tantos outros inomináveis que sempre estiveram ao meu lado.
8 Mentira(s):
Nha. Nao tenho o que dizer, a nao ser desejar feliz natal de novo, e bola pra frente (sem trocadilhos ;p.
25 de dezembro de 2008 às 04:06Obrigada por tudo tambem, e é nós em floripa em 2009 ;P
Beijinhos ;*
te amo!
25 de dezembro de 2008 às 13:17:D
"PEQUENO ESCLARECIMENTO
25 de dezembro de 2008 às 13:23Os poetas não são azuis nem nada, como pensam alguns supersticiosos, nem sujeitos a ataques súbitos de levitação. O de que eles mais gostam é estar em silêncio - um silêncio que subjaz a quaisquer escapes motorísticos e declamatórios. Um silêncio... Este impoluível silêncio em que escrevo e em que tu me lês.
Mario Quintana"
É redundante dizer que adorei, pq é explicito que eu adorei e concordo com o que vc escreveu!
Te amoo menino azul... meu pinguim....
^^
Kralho!!! Ohh BRINQUEDINHO!!! Num tinha como arrumar o meu nome certo naum???
25 de dezembro de 2008 às 18:58uhahuahuauhuauh...
Vlws por ter me citado msm assim!!!
E sabe q sempre q precisar vou estar sempre aki, irmão!!!
Fui!!!
... eu tb não poderia deixar de dizer aqui que concordo com todas as suas palavras. Li em algum lugar que é na angústia que se faz o irmão, mas pode acreditar, irmão é irmão em todos os momentos, nos de alegria tb, claro, rsrsrs... é aquele que sempre torce por vc e quer te ver bem!
26 de dezembro de 2008 às 10:44bjoooo
Família... Um laço tão forte e tão lindo... Um laço que se resume em amizade, em amor, em intimidade. Poucos sabem ter e ser, outros nao.
26 de dezembro de 2008 às 13:09E quando perdem... Conseguem sentir quão é importante e belo pertencer a esse laço...
Que os seus laços, Igor, estejam firmes como nó no seu coração.
A morte de alguém especial faz com que muitos sentem tristeza e vazio no coração, mas ao mesmo tempo cheios de amor e força.
Que seus amigos- irmãos (família) que de dão maior apoio, que sua família e todos os demais sejam abençoados, pois possui a uma família, um presente que dinheiro nenhum consegue comprar.
"É BOM SER FAMILIA
NÓS SOMOS FAMILIA,
VIVEMOS NA FAMILIA DE DEUS
EM UM SÓ CORAÇAO
SOMOS TODOS IRMAOS
SOMOS DA FAMILIA DE DEUS"
"G"
Oieeee
30 de dezembro de 2008 às 14:52Bom eu não gosto de ficar enrolando entao vamos as consideracoes sobre o blog:
AMEI! sério, a tua escrita é muito boa d ler, tu leva jeito mesmo..ainda bem q largou a civil =P
Sobre o post: quem perdeu um amigo cedo sabe o qto a vida é curta e deve ser aproveitada...e infelizmente a morte às vezes parece q apaga td d ruim da vida da pessoa e a santifica tambem...
me pego pensando pq isso...
Bjao!
era tudo mentira!
17 de janeiro de 2009 às 01:32eu adoro você,mesmo, sem nada de ironia.
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